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sexta-feira, 23 de abril de 2010

Homem de pequena fé.

Hoje ao levantar e fazer minha devocional iniciei minha oração da seguinte maneira...

"Senhor, quando disseste aos teus discípulos: - Homens de pequena fé... eu entendo plenamente e eis aqui, diante de Ti um homem de pequena fé."

É, é isso mesmo. Eu me pego muitas vezes orando porém não crendo em minha oração e eu tenho uma mania terrível de orar e esperando de minhas orações sempre resultados POSITIVOS. Acho que não sou só eu né ?

Sempre queremos ouvir de Deus um "SIM" e na verdade um "SIM" pra AGORA ! Deus as vezes vira em nossas vidas mais um "doador de bençãos" do que um "REI E SENHOR". Parece engraçado, mas as vezes da medo de pedir "SEJA FEITA A TUA VONTADE". Porque a vontade dEle pode ser um NÃO. E ai, como fica ? Vou ter que sofrer se isso acontecer.

Pai, perdão ! Preciso entender que se eu receber um NÃO do Senhor, será o melhor NÃO da minha vida. Por mais que esse não me leve a uma chuva torrencial de lágrimas e sofrimento. NADA SERÁ MAIOR DO QUE EU POSSA SUPORTAR. Esse sofrimento não me levará a morte, mas talvez a uma profunda restauração. Retauração para uma vida que jamais imaginei. Uma vida frutífera, uma vida plena e feliz na presença de Deus ! Tenho muitos desejos, muitos, muitos e muitos... mas tenho pedido a força de Deus para que eu consiga colocar cada um deles debaixo de sua maravilhosa e agradavel vontade.

Pai, consagro mais uma vez minha vida no teu altar e levo minha mente cativa ao Senhor, para que restaures a minha vida, e que eu possa andar como um homem honrado em Tua presença e lhe traga muitas alegrias. Inunda meu coração com o teu amor e que assim eu possa amar todos os que me cercam, amar com amor e justiça.

Obrigado Senhor por ser um Deus verdadeiramente VIVO e que nos leva a refletir de maneira madura sobre a tua palavra e sobre os pensamentos que tem a respeito de nós. Pensamentos de paz e não de mal, para nos dar o fim que desejais.

Glória a DEUS !
Eu bem sei que meu redentor vive e que se levantará ao meu favor.

por Marcelo Botacini

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